Sinal de alerta
por Edson Almeida em 19 de Agosto de 2013 15:03
Justo na curva de demanda do Brasileirão Bahia e Vitória estão em depressão. Agora é a hora de quem tem capacidade mostrar o que realmente pretende na competição. Ainda é tampo, contudo, de se corrigir desníveis, procurando assim realizar uma marcha mais acelerada e sem grandes riscos na próxima reta.
Fazer o que? Em primeiro plano, contratar mais uns três ou quatro bons reforços, porque já ficou comprovado que os dois não têm peças de reposição, e quando alguns jogadores importantes se lesionam ou são suspensos, os substitutos não estão dando resposta positiva.
Não se pode, também, deixar de alertar aos técnicos para aspectos importantes: diante do equilíbrio do campeonato, fora de casa, tem que fortalecer a defesa com três volantes de marcação; em casa, jogar com a força necessária para ganhar os pontos. Jogar no contra-ataque em casa é ser covarde; atacar em massa no terreiro inimigo é ser afoito e inconsequente.
O Bahia está jogando um futebol muito previsível, burocrático, rondando a área adversária, com pouquíssimos chutes a gol, por isso nos últimos quatro jogos não conseguiu balançar as redes. O Vitória tem sido imprevidente, como foi o caso em Minas, que tentou jogar aberto contra o Cruzeiro e acabou levando uma solene goleada.
Agora, para ficarem menos estressados, terão que fazem seis a oito pontos nos quatro jogos que restam nesta primeira fase. O Vitória contra Criciúma e Atlético/MG em casa, Santos e Flamengo fora, e o Bahia diante de Náutico e Cruzeiro aqui, Portuguesa e Fluminense fora de seus domínios.
Isso para não começar a fazer cálculos contra possíveis riscos.
Fazer o que? Em primeiro plano, contratar mais uns três ou quatro bons reforços, porque já ficou comprovado que os dois não têm peças de reposição, e quando alguns jogadores importantes se lesionam ou são suspensos, os substitutos não estão dando resposta positiva.
Não se pode, também, deixar de alertar aos técnicos para aspectos importantes: diante do equilíbrio do campeonato, fora de casa, tem que fortalecer a defesa com três volantes de marcação; em casa, jogar com a força necessária para ganhar os pontos. Jogar no contra-ataque em casa é ser covarde; atacar em massa no terreiro inimigo é ser afoito e inconsequente.
O Bahia está jogando um futebol muito previsível, burocrático, rondando a área adversária, com pouquíssimos chutes a gol, por isso nos últimos quatro jogos não conseguiu balançar as redes. O Vitória tem sido imprevidente, como foi o caso em Minas, que tentou jogar aberto contra o Cruzeiro e acabou levando uma solene goleada.
Agora, para ficarem menos estressados, terão que fazem seis a oito pontos nos quatro jogos que restam nesta primeira fase. O Vitória contra Criciúma e Atlético/MG em casa, Santos e Flamengo fora, e o Bahia diante de Náutico e Cruzeiro aqui, Portuguesa e Fluminense fora de seus domínios.
Isso para não começar a fazer cálculos contra possíveis riscos.
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