Dívida
por Edson Almeida em 21 de Março de 2014 13:29
Bahia e Vitória estão devendo uma melhor apresentação aos seus torcedores e o clássico é a grande oportunidade de conseguirem esse intento. Na estreia da Copa do Brasil parece até que combinaram, empatando em 1x1, depois de levar o primeiro gol, tendo ainda sérios problemas de articulação.
Só uma coisa não se pode negar a tricolores e rubro-negros: espírito de luta. Tiveram erros na defesa, os dois gols que sofridos foram por falhas de Uélliton, que patinou em falta frente da área e de Luiz Gustavo que cometeu um pênalti muito bobo.
A transição dos dois times ainda é insegura, pois no Bahia o único que tem conseguido regularidade é Anderson Talisca; Pitoni voltou sem o mesmo pique dos outros jogos e Lincoln teve uma má apresentação, pois se esperava muito mais pela sua quilometragem de jogador rodado pelo mundo.
No Vitória, faltou o talento do garoto Zé Welyson, o que é natural, porque ainda está em formação, procurando o seu espaço, mas continua a lacuna de um jogador que assuma a armação. Meio campo cheio de volantes e isso deixa o time torto.
De qualquer sorte, os empates contra o Vila Nova/MG e J.Malucelli/PR não foi desastroso, porque ficou claro que dá para ganhá-los em Salvador. Basta jogar com determinação e sem saltos altos.
Domingo, no clássico regional, pelo Estadual, é uma boa chance de se mostrar logo quem evoluiu, porque o negócio está muito confuso e sem definição.
Edson Almeida é comentarista esportivo do Galáticos na Itapoan FM
Só uma coisa não se pode negar a tricolores e rubro-negros: espírito de luta. Tiveram erros na defesa, os dois gols que sofridos foram por falhas de Uélliton, que patinou em falta frente da área e de Luiz Gustavo que cometeu um pênalti muito bobo.
A transição dos dois times ainda é insegura, pois no Bahia o único que tem conseguido regularidade é Anderson Talisca; Pitoni voltou sem o mesmo pique dos outros jogos e Lincoln teve uma má apresentação, pois se esperava muito mais pela sua quilometragem de jogador rodado pelo mundo.
No Vitória, faltou o talento do garoto Zé Welyson, o que é natural, porque ainda está em formação, procurando o seu espaço, mas continua a lacuna de um jogador que assuma a armação. Meio campo cheio de volantes e isso deixa o time torto.
De qualquer sorte, os empates contra o Vila Nova/MG e J.Malucelli/PR não foi desastroso, porque ficou claro que dá para ganhá-los em Salvador. Basta jogar com determinação e sem saltos altos.
Domingo, no clássico regional, pelo Estadual, é uma boa chance de se mostrar logo quem evoluiu, porque o negócio está muito confuso e sem definição.
Edson Almeida é comentarista esportivo do Galáticos na Itapoan FM
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